as
sem graça e o meu não-romantismo. Aturar todos os meus tipos de
provocação, meu amor por outras pessoas, minhas mudanças inconstantes de
humor e de temperamento. Aturar minha mente confusa, minha memória
irritante, minha sinceridade exagerada. Aturar quando eu falar que te
amo mais e também quando eu não falar que te amo. Aturar e segurar tudo
não por mim, nem por você… Mas por nós.”
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